segunda-feira, 11 de maio de 2009

A balança do ambiente de nosso lugar: do desequilíbrio ao equilíbrio

A partir de uma observação de nosso município pudemos observar que o desequilíbrio ambiental foi gerado a partir da má atitude do homem em relação ao meio-ambiente. Com isso ele aparece com mais intensidade do que o próprio equilíbrio.
Pudemos observar diversos elementos que compreendem o desequilíbrio ambiental local, tais como: erosão, poluição, queimadas, desmatamento e assoreamento. Esses problemas são geralmente criados de forma contínua, ou seja, a partir da hora que um acontece, o outro aparece; uma ação causa outra, como por exemplo: a erosão pode causar o assoreamento, assim como a queimada pode causar o desmatamento. Alguns desses elementos são encontrados com maior intensidade nas ribanceiras de rios e ribeirões, como o ribeirão São Gonçalo e o ribeirão Guaratinguetá, com exceção das queimadas que possuem grande intensidade em área de matas e beiras de estradas. Os principais atingidos desses problemas demonstrados anteriormente é o próprio causador, o ser humano, dando ênfase àqueles que mesmo sabendo cometem tais erros gravíssimos ao meio-ambiente. Quem deveria ser responsabilizado por isso? Principalmente o Governo, que sabe da situação e finge não saber para não realizar nada, mas também a população que age da mesma forma ou então quando não sabe não procura saber.
Também, como não há apenas coisas ruins nesse mundo, mostremos as coisas boas: a ETA (Estação de Tratamento de Água) que é abastecida pelo Ribeirão Guaratinguetá, responsável pelo abastecimento de 87,17% da população do município; o Parque Ecológico Anthero Barros dos Santos que apresenta um local de preservação ambiental e lazer para os moradores guaratinguetaenses. Além disso, apresentemos propostas ambientais que estão presentes em alguns dos lugares da cidade: mata ciliar presente nas beiras dos rios e ribeirões, a preservação do que restou da mata Atlântica, e ações de projetos ecológicos.
Como um exemplo de ações de projetos ecológicos encontramos uma que trabalha na área de preservação do Ribeirão Guaratinguetá, realizado pela Fundação Florestal, órgão da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, entre os objetivos do Seminário de Recuperação Florestal, no dia 17 de março último. O objetivo do Projeto Ribeirão Guaratinguetá é, inicialmente, a recomposição de 15 hectares de fragmentos florestais de Mata Atlântica, ao longo desse curso d’água, por meio de reflorestamento com espécies nativas. Esse ribeirão, afluente do Rio Paraíba do Sul, é de grande importância para o Município de Guaratinguetá, sendo responsável por 80% do abastecimento público de água dos seus 150 mil habitantes.
Com esse trabalho nossa escola nos conscientizou dos diversos problemas de nossa cidade de que a partir daí possamos dar continuação a ele com ações positivas e conscientização do resto da população. Esse é o início e nossa escola pode nos ajudar ao término do desequilíbrio ambiental, através da incentivação e divulgação de nossas ideias e ações.

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